Comprar imóveis na Flórida mesmo com o dólar alto.

Selecta Realty
Jan 17

Muitas pessoas estão sempre se dando como justificativa para atrasar os planos de investir no mercado imobiliário americano a previsão do dólar baixar. Mas é vantajoso mesmo esperar?

A expectativa do dólar baixar é o principal motivo pelo qual muitos brasileiros atrasam seus planos de investir no mercado imobiliário da Flórida.

Há muitas outras justificativas que as pessoas se dão, mas a queda do dólar é a mais forte delas.

E não é nenhuma surpresa, o dólar está sim, alto diante do real.

Mas analisando os últimos anos, podemos concluir que a realidade do dólar alto é constante, nunca o dólar voltou a números baixos, de dois para um, como muitos sonham.

Com isso, o tempo passa e quando olha para trás, vê que aquele momento que se foi era melhor que agora.

E mais, percebe que deixou de lucrar em dólar todo esse tempo.

Histórico da cotação do dólar desde o surgimento do plano real. 

Temos o primeiro registro da cotação do dólar frente ao real datado no dia 4 de julho de 1994 quando a moeda americana era comercializada a R$ 0,94.

O câmbio se manteve estável nos anos seguintes, mas no começo de 1999 registrou sua primeira alta significativa, 62,5% em praticamente um mês, passando de R$ 1,20 no final de 1998 para R$1,96 no primeiro dia de fevereiro de 1999.

Em 2002 foi registrado um recorde na alta do dólar, 71,74% de aumento, tendo saído de R$ 2,30 no dia 2 de janeiro e progressivamente subindo, até registrar R$ 3,95 em 22 de outubro.

Histórico da cotação do dólar desde o início do plano real.

Nos anos seguintes, uma sequência gradual de queda levou o dólar a ser cotado a R$ 1,58 em 21 de julho de 2008, mas com a crise mundial que seguiu naquele ano, a moeda americana chegou a custar R$ 2,49 em 4 de dezembro, sendo uma alta de 57,6% em menos de seis meses.

Os anos seguintes se mantiveram entre leves quedas e períodos de estabilidade, tendo sido registrada a cotação a R$ 2,22 em setembro de 2014, quando inicia um processo de alta constante tendo em fevereiro de 2016 o dólar cotado a R$4,02. Sendo um novo recorde estabelecido com uma alta de 81,08%.

Esse processo histórico nos ajuda a olhar com maior clareza para o momento atual.

Exemplo, quando em fevereiro de 2020 o dólar foi cotado a R$4,25 e três meses depois era cotado a R$5,70, uma alta de 34,12%, mas se comparado a outros momentos da nossa história, não foi a maior alta.

Até o fechamento desse artigo, a maior cotação registrada do dólar em 2021 foi de R$5,83.

O que esperar do dólar?

A possibilidade de o dólar ser cotado na casa de R$2 é o sonho de muitos investidores, mas a probabilidade disso acontecer é bem pequena, principalmente a curto e médio prazo.

A longo prazo, as chances de isso acontecer dependem de uma mudança muito grande no cenário político-econômico brasileiro.

O dólar vai baixar ou o dólar vai subir mais?

O país precisa desenvolver uma confiança mundial. E para alcançar isso é preciso realizar reformas e incentivos estratégicos, valorizar o capital intelectual e criar produtos e serviços que tenham valor agregado.

Criando assim uma grande entrada de dólar no país, pois os estrangeiros teriam potencial interesse em investir no Brasil.

Mas, por mais positivos que gostaríamos de ser, precisamos lembrar que da mesma forma que esperamos que o dólar caia, ele pode subir ainda mais.

Há linhas de estudos que acreditam que o dólar tem fortes oportunidades de ser cotado a mais de R$6.

Não há como prever se isso realmente irá acontecer e quanto mais o dólar pode subir. Já que os cenários interno e mundial passam por um período de fortes incertezas.

Mesmo com a alta do dólar, estrangeiros não param de investir na Flórida.  

Um fator que alimenta a demanda por imóveis na Flórida é que os clientes internacionais estão investindo fortemente nesse mercado.

Isso porque, mesmo com o dólar em alta, o investidor estrangeiro pode se beneficiar com esse cenário, por conta da valorização do negócio e do câmbio.

O investidor pode conseguir uma boa valorização com seus ativos, desde que escolha bem sua carteira de investimentos e pense em aplicações de longo prazo, como é o caso do mercado imobiliário da Flórida.

De acordo com o relatório “Perfil das Transações Internacionais em Imóveis Residenciais dos EUA em 2020” da National Association of Realtors, emitido recentemente, os compradores estrangeiros compraram US $74 bilhões em propriedades residenciais nos EUA de abril de 2019 a março de 2020.

Sendo 35% das transações, a maior porcentagem, feita por investidores da América Latina.

O preço médio de venda de casas existentes entre os compradores internacionais foi de $314.600, 15% mais do que o preço médio de $274.600 para todas as casas existentes vendidas nos EUA.

Por que brasileiros continuam comprando imóveis na Flórida, mesmo com o dólar alto? 

O primeiro fator é que a Flórida é um Estado anticrise.

Ele atrai pessoas de todas as partes do mundo em busca de entretenimento, atividades ao ar livre e opções de compra. Oferecendo uma excelente infraestrutura e um clima subtropical na maior parte do ano.

Mas a Flórida não atrai apenas turistas, sendo também o Estado de desejo de quem quer morar e investir.

Por estar em pleno desenvolvimento e por ser sede de várias empresas de pesquisa, centros médicos, engenharia e tecnologia, a Flórida oferece inúmeras vagas de empregos com ótimas remunerações.

Ademais, o governo da Flórida fomenta o surgimento e o desenvolvimento de empresas na região, o que aumenta o número de empreendimentos locais.

Por esses motivos, investir no mercado imobiliário da Flórida se torna um excelente investimento, pela segurança do negócio e pela possibilidade de gerar bons lucros.

Casas na Flórida: investimento seguro e lucrativo.

Mas não adianta nada ser um lugar com grande potencial de investimento, se ao dolarizar o patrimônio você não sair ganhando, certo?

E esse é o segundo fator pelo qual os investidores brasileiros continuam comprando imóveis na Flórida, mesmo com o dólar alto.

Vamos usar como exemplo o pensamento de muitos dos nossos clientes, para que você entenda a matemática por trás dessa negociação.

Enquanto muitos investidores esperavam uma melhora de 10% na cotação do dólar, o mercado imobiliário em Orlando teve uma correção de mais 20% em 2020.

Um brasileiro que comprou uma casa por $100,000, com a cotação da moeda americana a R$5,40, pagou R$540mil reais pelo imóvel.

Quem não investiu, acreditando que em um ano o dólar cairia para R$5 reais e com a correção do imóvel de 20% em um ano, a mesma casa passa a custar $120,000 e o investidor brasileiro paga, nesse novo cenário, R$600 mil.

Então, se você está esperando o dólar baixar para comprar a casa, quando o dólar baixar (e se baixar), a casa que você poderia já ter comprado, valorizou.

E ao invés de você ter um investimento que se valorizou, você terá que investir em algo que está mais caro.

A alta do dólar dá impressão que você está gastando mais, porém, ao investir no mercado imobiliário da Flórida, que tem um grande potencial de valorização, você sai ganhando, inclusive com a própria cotação da moeda.

Através da nossa consultoria, com visão global de mercado, nossos clientes entendem como essa matemática cambial funciona e como investir no mercado imobiliário da Flórida é uma das melhores formas de dolarizar o patrimônio e ganhar com a alta do dólar.

Faça parte desse seleto grupo de investidores, entre em contato com a Selecta Realty.

Não espere um novo melhor momento. Se você está pronto, comece agora.

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